Atuando desde 2011 no Congresso Nacional como deputado federal, Roberto de Lucena tem se destacado no Parlamento pela sua luta por justiça social e por suas posições claras em defesa da vida e da família. Lucena vem buscando o aperfeiçoamento da legislação brasileira para garantir o direito dos trabalhadores, aposentados e pensionistas; condições para um envelhecimento saudável e ativo da população; a transparência nas ações públicas e o combate à corrupção; entre outros temas.

Conheça a trajetória deste parlamentar, que se dedica e luta para garantir os direitos constitucionais, a cidadania, a dignidade e a qualidade de vida para todos, indistintamente.

Trajetória

Roberto Alves de Lucena nasceu em Santa Isabel, região metropolitana de São Paulo, no dia 18 de abril de 1966. É filho do casal de migrantes nordestinos Antonio Vieira de Lucena e Eunice Alves. Tem onze irmãos: Francisco, Luís, Maria Aparecida, José Maria, Maria José, Vera, José Luís, Daniel, Marcos, Rute e David. Da união com a pastora e professora Bernadete Lucena, nasceram seus filhos Melissa e Renan, e suas netas Lívia, Lorena e Lorenzo.

Ainda jovem, Roberto de Lucena recebeu forte influência religiosa de seu pai e de seus avós paternos, o que fez aflorar cedo a vocação eclesiástica. Pregador desde os seis anos de idade, Lucena tornou-se pastor evangélico aos 20 anos. Cursou o ensino fundamental e médio na rede pública, estadual, em Santa Isabel/SP e formou-se em Ciências da Religião pelo Instituto Ecumênico de Ensino Superior (IEES) na capital paulista em 1999.

No dia 21 de agosto de 1991 fundou, em Arujá/SP, a Igreja O Brasil Para Cristo (OBPC). Esta denominação evangélica pentecostal da qual faz parte foi iniciada pelo Missionário Manoel de Mello e Silva (1929-1990) em 03 de março de 1956, e é uma das maiores igrejas pentecostais do país. Atualmente, O Brasil Para Cristo conta com quase 1 milhão de membros, congregados em aproximadamente três mil templos espalhados nacionalmente.

O reconhecimento da fé, da liderança e da postura ética de Lucena o levou a se tornar membro do Supremo Conselho da sua organização eclesiástica e seu presidente nacional, tendo sido eleito pelo colegiado de ministros em 02 de novembro de 1999. Em 2008, foi presidente da Frente Cristã Nacional de Ação Social e Política no estado de São Paulo e membro do Comitê de Referência da Sociedade Bíblica do Brasil para o Ano da Bíblia. Também foi vice-presidente do Conselho Nacional dos Pastores do Brasil (CNPB) até 2012, instituição reconhecida por discutir os temas ético-religiosos, o cumprimento e a observância das verdades e princípios bíblicos.

Escritor e conferencista, Roberto de Lucena prega há mais de 40 anos a palavra de Deus em todo o país e no exterior. Por estar em contato com as demandas das populações mais carentes e também dos segmentos mais necessitados, envolveu-se com movimentos cristãos de defesa dos direitos humanos e promoção de justiça social.

Roberto de Lucena começou a trabalhar aos 14 anos, passando pelos setores de tecelagem e metalurgia, enquanto se preparava espiritual e intelectualmente para os grandes desafios que teria a enfrentar. Por compartilhar as lutas das classes trabalhadoras de perto ao longo da vida, Lucena se engajou na causa.

Desde muito cedo, empenhou-se em discutir e envolver-se com as demandas dos trabalhadores, como o fator previdenciário, a reforma previdenciária, a jornada de 40 horas semanais, a equiparação salarial entre algumas categorias, as condições e garantias trabalhistas, a terceirização, o estímulo e a promoção de novas vagas de emprego no mercado de trabalho, a precarização do trabalho, entre outras.

Como dirigente da Federação Nacional dos Empreendedores (FENAE), entidade que representa os pequenos e microempreendedores de todo o Brasil, Roberto de Lucena acompanhou a luta nacional pela criação do sistema previdenciário e tributário simplificado para o Microempreendedor Individual (MEI). Além disso, também se empenhou para colaborar com a luta dos pescadores artesanais que estavam se organizando em colônias, a fim de promover o avanço rumo ao exercício pleno da cidadania de mais de um milhão de profissionais.

Com dedicação e afinco, Lucena esforça-se em prol dos direitos dos trabalhadores, aposentados e servidores públicos brasileiros. Atualmente, é vice-presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), a segunda central sindical do país com mais de dez milhões de trabalhadores filiados.

Carreira Política

Em 2010, atendendo aos apelos de lideranças eclesiásticas e de movimentos sindicais, Roberto de Lucena candidatou-se a uma vaga na Câmara dos Deputados, tendo sido eleito com a 3º maior votação do Partido Verde em São Paulo, em mais de 430 municípios do Estado.

Durante o seu primeiro mandato (54ª Legislatura – de 2011 a 2014), foi vice-líder da Bancada Verde e do bloco PV/PPS na Câmara Federal e vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional. Ocupou como membro titular a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN); a Comissão Especial “Igualdade de Direitos Trabalhistas” (PEC 478/10); a Comissão Especial da PEC 070/11 que altera o procedimento de apreciação das Medidas Provisórias; a Comissão Especial “Aposentadoria para garimpeiro” (PEC 405/09); a Comissão Especial sobre o PL 3538/12 que cria a empresa pública Amazônia Azul (Amazul) de Tecnologias.

Além dessas, também foi titular da Comissão Especial sobre o PL 6170/13 que regulamenta o Marketing Multinível; da Comissão Externa sobre a Reserva Suiá-Missú; da Comissão Externa sobre a Tragédia em Santa Maria/RS; e da Comissão Externa sobre os maus tratos de animais no laboratório Royal/SP. Participou ainda da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Trabalho Escravo e da CPI do Tráfico de Pessoas no Brasil.

Foi membro titular da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, suplente da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) e da Comissão Especial sobre o PL 3555/04 que trata das normas gerais contrato seguro privado. Em 2011, foi presidente da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Bullying e Outras Formas de Violência e, em 2013, fundou e presidiu a Frente Parlamentar da Luta Contra a Endometriose. Foi a voz do povo de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, no pior e maior caso de contaminação por cádmio e chumbo do Brasil. O entusiasmo com que representava os cidadãos paulistas mereceu elogios dos mais variados setores da sociedade.

Continuando a ascendente trajetória política, em 2014, Roberto de Lucena foi reeleito, sendo votado em mais de 70% dos municípios de todo o estado de São Paulo. Em 2015, licenciou-se do mandato de deputado federal para exercer o cargo de Secretário de Estado de Turismo de São Paulo. Reassumiu o mandato na Câmara dos Deputados em 5 de abril de 2016.

Em seu retorno, Roberto de Lucena foi o primeiro parlamentar a ocupar a presidência da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CIDOSO). Foi membro titular da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da Comissão de Turismo (CTUR) e da Comissão Especial sobre a PEC 200/16 que trata da isenção de IPTU para Templos.

Integrou ainda a Comissão de Defesa do Consumidor (CDC), da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) e a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN). Desde o primeiro mandato até hoje, é membro e dirigente da Frente Parlamentar Mista de Combate à Corrupção. Roberto de Lucena é membro da Coalizão Internacional de Parlamentares pela Liberdade Religiosa no Mundo.

A Revista Exame e o Jornal Folha de São Paulo destacaram sua atuação no Congresso ao publicarem, em outubro de 2014, ranking no qual Roberto de Lucena figurou como o 5º deputado mais atuante do país e o mais atuante e produtivo de São Paulo. A Revista Veja também reconheceu que Lucena é um dos parlamentares que mais contribuem na construção de um Brasil melhor, entre os 40 de 513 deputados federais. Lucena tem uma intensa atividade legislativa no Congresso Nacional.

Em 2018, presidiu a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara, que tem como prerrogativa de fiscalizar e realizar visitas técnicas, audiências públicas e apresentar e aprovar o Plano Anual de Fiscalização Financeira.

Reeleito em outubro de 2018 para o terceiro mandato, Roberto de Lucena assumiu novo desafio já no início da legislatura: comandar a Secretaria de Transparência da Câmara dos Deputados.

Foi designado em maio de 2019 membro da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul – o PARLASUL.  E se tornou o Presidente da Frente Parlamentar da Liberdade Religiosa, Refugiados e Ajuda Humanitária. Integra atualmente as Comissões Permanentes de Educação e de Seguridade Social e Família.

Condecorações

Em 1989, Roberto de Lucena recebeu a Medalha Tiradentes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Em 2003 recebeu a Medalha D. Pedro I do Instituto Cultural da Fraternidade Universal em São Paulo/SP. Em 2010, o parlamentar foi condecorado como Personalidade da Década, pela Academia Brasileira Honrarias ao Mérito de São Paulo/SP. Em 2011, foi agraciado com a Medalha Deferência da Polícia Federal da Academia Brasileira de Honrarias e Mérito (ABRAHM). Em 2012, recebeu o Prêmio Empresário Amigo do Esporte, honraria do Ministério do Esporte, e a Medalha do Mérito Militar do Exército Brasileiro. Em 2013, Lucena recebeu a condecoração do Serviço Social do Comércio no Distrito Federal (SESC/DF).
 
Além disso, Lucena ganhou o título de cidadão honorário maranhense, natalense e norte rio-grandense. E ainda cidadão dos municípios de Lorena/SP, Tatuí/SP, Mogi das Cruzes/SP, Euclides da Cunha Paulista/SP, Teodoro Sampaio/SP, Itaquaquecetuba/SP, Arujá/SP, Taboão da Serra/SP, Poá/SP, Ferraz de Vasconcelos/SP e Igaraçu do Tiête/SP. Na lista, também está a Medalha “Cidadania Policial” da Associação Nacional das Mulheres Policiais do Brasil, a Ordem do Mérito Machado de Assis da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e a comenda “Personalidade Nordestina do Ano” pela Associação Brasileira de Honrarias ao Mérito e pela Associação dos Nordestinos do Estado de São Paulo em alusão à Semana do Nordestino