Roberto de Lucena agradece mensagens de apoio e reitera compromisso com o povo de São de Paulo

Roberto de Lucena (2)

Roberto de Lucena

Quero agradecer, de coração, a todos as inúmeras manifestações de apoio, carinho e encorajamento, bem como as ponderações razoáveis, as críticas construtivas e as dúvidas sinceras, colocadas de maneira respeitosa, por irmãos e amigos, preocupados comigo e temerosos de que a nova missão para a qual me dispus venha me desfocar dos compromissos que me levaram ao Congresso Nacional e da perfeita vontade de Deus para a minha vida. Recebo cada manifestação com humildade, respeito e atenção. Obrigado a todos!

Sou pastor e estou secretário de Estado. Fui eleito deputado federal pelo Partido Verde em 2010 e reeleito em 2014, depois de fazer um mandato dedicado, reconhecido como relevante e um dos mais produtivos do Congresso Nacional, conforme divulgou a imprensa. Digo isso não para meu enaltecimento, mas para engrandecer a luta pelo meu povo.

Lutei, como parlamentar, contra a corrupção. É de minha autoria, por exemplo, o projeto de lei que torna a corrupção crime hediondo. Lutei contra o infanticídio indígena, trabalhando pela aprovação do projeto de lei de meu companheiro Henrique Afonso, do Partido Verde do Acre, que criminaliza esse ato.

Defendi a vida e a família brasileira, por meio das minhas posições e proposições. Lutei em defesa dos direitos humanos e dos direitos do trabalhador. Atuei em defesa da liberdade religiosa no Brasil e no mundo, quebrando o silêncio no Congresso Nacional a respeito da morte de mais de 100.000 pessoas por ano, que são eliminadas por causa de sua fé em Cristo, em países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas e comerciais, e integro a coalizão internacional de parlamentares que lutam pelo direito humano fundamental à liberdade de fé e crença.

Atuei em defesa dos trabalhadores e dos demais cidadãos de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, contaminados por chumbo e cádmio.

Também lutei para chamar a atenção do governo para o sofrimento das mulheres com endometriose.

Sou co-autor da Lei Seca, que contribuiu para diminuir o número de mortes por acidente nas estradas e rodovias do Brasil; sou co-autor da lei que protege os animais de testes de laboratórios; sou autor de projeto de lei que reduz os impostos sociais dos medicamentos.

Fui vice-líder do PV na Câmara dos Deputados e vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

Enfim, trabalhei muito para, com a graça de Deus, honrar os votos e a confiança do meu povo, dos meus eleitores e do povo de São Paulo. Agora me foi apresentado um novo desafio. O governador Geraldo Alckmin me convidou, e, depois de orar, refletir, ouvir a minha família e a meus conselheiros, no curto espaço de tempo que tive, decidi aceitar compor o seu governo, assumindo a coordenação da pasta de Turismo, pois vi aberta diante de mim uma grande porta e uma grande oportunidade de poder contribuir mais, de fazer mais pelo povo de São Paulo.

O Partido Verde ratificou o meu nome, e eu tomei posse no dia 1º de janeiro, juntamente com os demais secretários de Estado.

Para mim é uma honra fazer parte de um governo que tem as marcas do trabalho, da ética, da honestidade, e índices extraordinários de aprovação popular.

Estou muito determinado. Vamos discutir e trabalhar para que o Turismo ajude as administrações municipais a promoverem cidades com acessibilidade para os portadores de necessidades especiais; vamos combater o turismo sexual infantil; vamos potencializar os programas da secretaria que promovem o turismo para a melhor idade, em parceria com clubes e colônias de férias dos sindicatos, e a oportunidade para que as crianças da região metropolitana de São Paulo e litoral façam o turismo rural, conhecendo o interior e o campo, e as crianças do interior do Estado possam conhecer o litoral paulista, por exemplo.

O turismo gastronômico, da pesca, de negócios, religioso, além do turismo de lazer e outros, representam hoje um potencial emergente, capaz de girar a economia criativa, gerar emprego e renda, e desenvolver regiões carentes do Estado, como o Vale do Ribeira, por exemplo.

Quanto ao nosso trabalho em defesa de nossas convicções no Congresso, ele não se limita ao voto e ao discurso. É militância e articulação.

Esse trabalho não foi prejudicado, nem foram abandonados os nossos compromissos, bem como os compromissos regionais, a exemplo do Alto Tietê.

A cada duas semanas, despacharei de Brasília, quando estarei atuando junto ao Ministério de Turismo, e outros ministérios, e também junto ao Congresso.

Hoje na Câmara somos 80 evangélicos deputados federais dentre os 513 parlamentares. Agora, somos dois evangélicos, pastores, dentre os 26 secretários de Estado do governo Alckmin.

Apoiarei a luta da bancada evangélica no Congresso Nacional, da qual continuo sendo membro, e não deixarei de dar o meu melhor na nova missão que me foi confiada.

Continuarei articulando, apoiando nossa bancada, atuarei lá diariamente através do Observatório da Vida e da Família, da qual sou o presidente, e, quando tivermos uma votação importante para os temas que defendemos e quando o meu voto for imprescindível, me licenciarei da secretaria e votarei, conforme acordado com o partido.

Por esse tempo, me dedicarei a minha nova missão com entusiasmo e excelência, honrando a confiança do governador e do Partido Verde, sem me esquivar dos nossos compromissos tão claros e tão definidos. Penso que desta forma também estarei honrando todos vocês que votaram em mim, pois foi o voto de cada um de vocês e, acima de tudo, é claro, a bênção de Deus que permitiu que esse novo desafio se apresentasse para mim.

Preciso continuar caminhando com cada um de vocês que depositou em mim a sua confiança. É ela que me permite continuar essa luta pelo fortalecimento do nosso amado Estado de São Paulo, pelos valores da vida e da família. A possibilidade de concretizar esses projetos no Executivo é que tocou meu coração.

Um abraço a todos! Orem por mim de maneira redobrada.

Que Deus abençoe São Paulo e o Brasil!

Roberto de Lucena

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