Vice-presidente da UGT, Roberto de Lucena manifesta-se contrário à terceirização e às mudanças nos direitos previdenciários

Roberto de Lucena

Roberto de Lucena é vice-presidente nacional da UGT

O secretário Roberto de Lucena esteve no Seminário 30 anos de Redemocratização do Brasil, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), entre os dias 29 e 30/04,  e falou como vice-presidente nacional da central sindical, que é a terceira maior do País.

Deputado federal licenciado, Roberto de Lucena manifestou-se contrário à terceirização e às medidas provisórias 664/665, do arrocho fiscal, que mudam as regras de acesso da população a direitos previdenciários.

Sobre o Projeto de Lei 4330/2004, que propõe a regulamentação da terceirização, mas precariza a relação trabalhista, ignorando a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e tudo o que ela representa, Roberto de Lucena disse que no Congresso Nacional o seu limite no trato com o tema sempre foi a inaceitável precarização. “Limite que foi ultrapassado quando a proposta passou a tratar a terceirização não como meio, mas fim”, destacou.

E quanto às medidas provisórias, Roberto de Lucena considerou que elas transferem para o trabalhador uma conta que não é dele, mas do governo.

 

Roberto de Lucena no seminário da UGT

Roberto de Lucena no seminário da UGT

 

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